1.2.12

Destino: Nova Zelândia!

O destino Clementtina dessa semana é a dica da Mariana Negreiros que acaba de voltar da New Zealand com um diário de bordo de dar água na boca! Com um roteiro imperdível, ela revela exclusivamente para vocês seus registros:

"Minha viagem começou há 15 horas de fuso horário, em Auckland, na Nova Zelândia. Apesar de não ser muito grande, é a maior zona metropolitana do país, com 1,4 milhões de habitantes, o que representa cerca de 31% da população geral. No meio termo entre clima de cidade-grande e província do interior,  as ruas do centro da cidade são divertidas para um longo passeio, mas o melhor lugar para fazer compras é a High Street, onde estão concentrados alguns dos estilistas locais, cafés e salões de beleza moderninhos.

Também fica na mesma calçada o Hotel “boutique” DeBrett, uma ótima dica para quem quer se hospedar em um local antenado e exclusivo. Cada um dos 25 quartos foram decorados individualmente, com toques artísticos e um super bom gosto. E para tomar um drink ou uma cerveja local, o espaço ainda conta com o Cornerbar, na mesma linha moderninha e retrô do hotel e ainda com agradáveis mesinhas dispostas sobre a calçada.


Outro passeio imperdível é uma boa caminhada por Parnell Village, onde a arquitetura pitoresca dos cafés e restaurantes se mistura ao conteúdo artístico das galerias ao longo da rua principal. Uma das minhas lojinhas preferidas é a Mana Crafted Art & Design que, apesar de pequena, rendeu algumas boas descobertas acerca dos artistas locais.


A segunda parada foi na cidade de Rotorua, conhecida por sua atividade geotermal constante e o cheiro de enxofre que pode ser inalado 24 horas por dia. Apesar do odor desagradável, o passeio vale a pena. Nos arredores da cidade estão localizadas algumas paisagens de tirar o fôlego, como no Parque Hidrotermal de Waimangu, onde uma caminhada de 4km leva o visitante a encontrar crateras vulgânicas, rios fumegantes e águas tão azuis que parecem tingidas por corantes. 



Ainda nos arredores da cidade, me hospedei no Solitaire Lodge, um hotel luxuoso com apenas 10 quartos e uma vista surpreendente para o lago Tarawera. O clima é perfeito para relaxar e aproveitar os deliciosos jantares, servidos com menus especiais a cada noite e acompanhados por uma seleção de vinhos primorosa.



Foi lá que conheci também a cerveja Monteith’s, com sabor forte e um pouco amargo graças ao seu preparo, que leva quatro tipos diferentes de malte e um toque de rata honey, o mel encontrado na ilha sul da Nova Zelândia.   


A terceira e última parada neozelandesa foi na cidade de Queenstown, o paraíso dos viajantes em busca de adrenalina. É lá que estão concentrados bungee jumpings de diversas alturas, saltos de pára-quedas, raftings por rios de águas cristalinas e passeios em lanchas em alta velocidade para tirar o fôlego de qualquer aventureiro.

Mas, para as meninas que querem curtir um passeio tranquilo, a cidade oferece todo o tipo de entretenimento: restaurantes, cafés, lojas, tudo a um passo de distância. O The Cow é um restaurante de comida simples (pizzas e massas), mas decoração peculiar e uma longa história para contar: suas paredes são dos tempos dos mineradores e a decoração se mantém fiel ao seu passado histórico.


Para um jantar romântico, na beira do lago Waikatipu encontra-se o Botswana Butchery, um restaurante agradável que oferece todo o tipo de acomodação: para os que buscam um momento reservado, é possível jantar em saletas menores com menus exlcusivos ou, para as meninas que estão loucas para a proveitar a vista, uma mesa confortável na varanda é a pedida ideal.


Ainda nos arredores de Queenstown é possível conhecer algumas cidadezinhas encantadoras, como Arrowtown, a antiga cidade de minério que hoje está coberta por cenários agradáveis, cafés aconchegantes e lojinhas de bom-gosto: o melhor bolo de chocolate pode ser encontrado na Cook’s Store & Deli e alguns objetos divertidos na Ogle (www.myogle.co.nz/).
 


Se ainda tiver um tempinho sobrando, vale a pena alugar um carro e aproveitar uma noite romântica do outro lado das margens do Waikatipu, na pequena cidade de Kinloch, onde a população soma apenas 50 habitantes. Aproveite a brisa do lago e o clima quase mágico que envolve esse cantinho exclusivo do mundo para jantar no único restaurante da cidade e, se quiser aproveitar para passar a noite, ainda hospedar-se no Kinloch Lodge. Mas não se engane; apesar da micro-população habitante, o restaurante e hotel podem ficar cheios no final de semana, por isso ligue e faça a sua reserva. O endereço online é www.kinlochlodge.co.nz ."




Enjoy!